domingo, 24 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
Professores pelo mundo
Professores em vários países pelo
mundo
No Brasil, professor é o profissional
que ministra aulas ou cursos em todos os níveis educacionais, a
saber: Educação infantil, Educação fundamental, Ensino médio e
superior, além do Ensino profissionalizante e técnico. Em 15 de
outubro comemora-se o Dia do Professor.
Portugal
Em Portugal, o estatuto de docente é
definido pelo Ministério da Educação, responsável pela política
geral de educação. Por todo o País, existem vários sindicatos de
professores, sendo que a maior federação sindical docente do país
é a Federação Nacional dos Professores (FENPROF).
Na carreira académica (universitária),
a progressão é Professor Auxiliar, Professor Associado e Professor
Catedrático.
Estados
Unidos
Nos Estados Unidos, o termo Professor é
reservado apenas a indivíduos que ministram aulas em instituições
de ensino superior (college ou university). Professores do ensino
fundamental ou médio são denominados 'Teachers'. Além do ensino
propriamente dito, Professors nas universidades estadunidenses
dedicam-se principalmente a atividades de pesquisa, incluindo a
orientação de alunos de pós-graduação.
Em geral, o grau acadêmico de doutor
(Ph.D. ou equivalente) é exigido para ingresso na carreira de
professor nas universidades estadunidenses no nível inicial de
Professor Assistente (Assistant Professor). Após alguns anos, um
Professor Assistente pode ser promovido a Professor Associado
(Associate Professor) e, posteriormente, a Professor Pleno (Full
Professor, ou simplesmente Professor). Um pequeno número de
professores plenos que se destacam pelas suas atividades de pesquisa
são nomeados Distinguished Professors (ou Endowed Professors), quer
isto dizer que passam a deter uma cátedra pessoal (personal chair)
designada por um nome específico (normalmente o nome do
patrocinador, pessoa física ou jurídica, que financiou/financia a
cátedra).
Professores plenos (e, na maioria das
vezes, professores associados) possuem a garantia de tenure, isto é,
proteção contra demissão sumária. Esta prerrogativa, semelhante
àquela a que têm direito os juízes federais nos Estados Unidos,
tem por objetivo garantir a liberdade acadêmica, protegendo
professores seniores de pressões de natureza política e/ou
ideológica.
Reino
Unido
No Reino Unido, o uso do título
Professor é ainda mais restrito do que nos Estados Unidos, sendo
reservado apenas a docentes seniores em universidades. O nível
inicial da carreira acadêmica em universidades britânicas, aberto
normalmente a indivíduos que já detenham o grau de doutor, é
designado Lecturer. Seguem-se os níveis de Senior Lecturer, Reader
e, finalmente, Professor, este último atingido apenas por um número
muito pequeno de indivíduos que normalmente são chefes de
departamentos acadêmicos ou detêm uma cátedra pessoal. Grosso
modo, Lecturers no sistema britânico seriam equivalentes a Assistant
Professors no sistema estadunidense, enquanto o título de Reader
seria equivalente a Associate Professor ou Professor nos Estados
Unidos. O título de Professor propriamente dito no Reino Unido seria
por sua vez comparável a um Distinguished Professor ou
University/Institute Professor nos Estados Unidos.
Como nos Estados Unidos, professores do
ensino fundamental e médio no Reino Unido são denominados teachers,
nunca professors.
Outros países europeus
Em vários países da Europa, por
exemplo, França e Alemanha, o título de professor é também
reservado, nas universidades, apenas a docentes seniores. Ao
contrário do que acontece nos países de língua inglesa porém, a
promoção ao nível de Professor requer que, além do grau acadêmico
de doutor, o candidato passe também pelo processo de Habilitação
(semelhante à antiga Livre-docência no Brasil), que normalmente
exige a submissão de uma segunda tese (monográfica ou cumulativa) e
uma aula pública ministrada perante uma banca de especialistas. Em
geral, são necessários vários anos de experiência profissional ou
acadêmica após a conclusão do doutoramento para que um indivíduo
se qualifique a obter uma Habilitação.
Membros do corpo docente de uma
universidade que possuem o grau de doutor, mas não passaram ainda
pela Habilitação, são normalmente designados Maître des
Conférences ("mestre de conferências") na França, e
wissenschaftichler Assistent ("assistente científico") ou
akademischer Rat ("conselheiro acadêmico") na Alemanha,
não usando portanto a designação de "professores".
Alguns estados alemães introduziram entretanto recentemente a
posição de Juniorprofessor, equivalente ao Assistant Professor nos
Estados Unidos, e prescindindo da necessidade de Habilitação.
Deve-se registrar também que, apesar
do uso restrito do termo "professor" nas universidades
europeias, um indivíduo que ministra aulas no ensino fundamental e
médio na França (enseignant) é também dito profésseur des écoles
(em oposição a um profésseur des universités). Na Alemanha, por
motivos históricos, permite-se a alguns poucos docentes seniores do
ensino médio com tenure que usem o título de professor. Em geral,
porém, um professor secundário na Alemanha é denominado Lehrer,
não Professor.
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Professor
Citações históricas e textos reflexivos para professores
Verdades da Profissão de Professor
"Ninguém nega o valor da
educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que
desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que
seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o
trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que
permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados.
Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e
responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e
continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda."
"Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música
não começaria com partituras, notas e pautas.
Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria
sobre os instrumentos que fazem a música.
Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria
que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.
Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas
para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes".
não começaria com partituras, notas e pautas.
Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria
sobre os instrumentos que fazem a música.
Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria
que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas.
Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas
para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes".
Deus costuma usar a solidão
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.
Vivendo e aprendendo
Na vida temos muitas surpresas, boas, ruins, inesperadas... Temos que estar preparados para reagir a cada uma delas. Chore, ria, faça careta, pule, dançe, cante, corra, viva. Não tenha medo de Viver e ser feliz!
Existem momentos na vida, que podem parecer bobos, que possam parecer comuns para você no enquanto, mas um dia você pode olhar pra traz e diz: esse foi o dia mais feliz de minha vida. "até agora". Por isso, aprecie cada momento na vida, como se fosse único, e especial, com uma pessoa especial.
Não busque a felicidade muito longe, ela pode estar mais perto do que você imagina! Tente apenas ser feliz, faça o que der vontade, não se importe com o que os outros dizem sobre você, porem, tente não dizer nada sobre os outros. Não faça com o próximo o que não quer para si mesmo.
Na vida temos muitas surpresas, boas, ruins, inesperadas... Temos que estar preparados para reagir a cada uma delas. Chore, ria, faça careta, pule, dançe, cante, corra, viva. Não tenha medo de Viver e ser feliz!
Existem momentos na vida, que podem parecer bobos, que possam parecer comuns para você no enquanto, mas um dia você pode olhar pra traz e diz: esse foi o dia mais feliz de minha vida. "até agora". Por isso, aprecie cada momento na vida, como se fosse único, e especial, com uma pessoa especial.
Não busque a felicidade muito longe, ela pode estar mais perto do que você imagina! Tente apenas ser feliz, faça o que der vontade, não se importe com o que os outros dizem sobre você, porem, tente não dizer nada sobre os outros. Não faça com o próximo o que não quer para si mesmo.
APRENDENDO A DESAPRENDER
Passamos a vida inteira ouvindo os sábios conselhos dos outros. Tens que aprender a ser mais flexível, tens que aprender a ser menos dramática, tens que aprender a ser mais discreta, tens que aprender... praticamente tudo.
Mesmo as coisas que a gente já sabe fazer, é preciso aprender a fazê-las melhor, mais rápido, mais vezes. Vida é constante aprendizado. A gente lê, a gente conversa, a gente faz terapia, a gente se puxa pra tirar nota dez no quesito "sabe-tudo". Pois é. E o que a gente faz com aquilo que a gente pensava que sabia?
As crianças têm facilidade para aprender porque estão com a cabeça virgem de informações, há muito espaço para ser preenchido, muitos dados a serem assimilados sem a necessidade de cruzá-los: tudo é bem-vindo na infância. Mas nós já temos arquivos demais no nosso winchester cerebral. Para aprender coisas novas, é preciso antes deletar arquivos antigos. E isso não se faz com o simples apertar de uma tecla. Antes de aprender, é preciso dominar a arte de desaprender.
Desaprender a ser tão sensível, para conseguir vencer mais facilmente as barreiras que encontramos no caminho. Desaprender a ser tão exigente consigo mesmo, para poder se divertir com os próprios erros. Desaprender a ser tão coerente, pois a vida é incoerente por natureza e a gente precisa saber lidar com o inusitado. Desaprender a esperar que os outros leiam nosso pensamento: em vez de acreditar em telepatia, é melhor acreditar no poder da nossa voz. Desaprender a autocomiseração: enquanto perdemos tempo tendo pena da gente mesmo, os demais seguiram em frente.
A solução é voltar ao marco zero. Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar.
Passamos a vida inteira ouvindo os sábios conselhos dos outros. Tens que aprender a ser mais flexível, tens que aprender a ser menos dramática, tens que aprender a ser mais discreta, tens que aprender... praticamente tudo.
Mesmo as coisas que a gente já sabe fazer, é preciso aprender a fazê-las melhor, mais rápido, mais vezes. Vida é constante aprendizado. A gente lê, a gente conversa, a gente faz terapia, a gente se puxa pra tirar nota dez no quesito "sabe-tudo". Pois é. E o que a gente faz com aquilo que a gente pensava que sabia?
As crianças têm facilidade para aprender porque estão com a cabeça virgem de informações, há muito espaço para ser preenchido, muitos dados a serem assimilados sem a necessidade de cruzá-los: tudo é bem-vindo na infância. Mas nós já temos arquivos demais no nosso winchester cerebral. Para aprender coisas novas, é preciso antes deletar arquivos antigos. E isso não se faz com o simples apertar de uma tecla. Antes de aprender, é preciso dominar a arte de desaprender.
Desaprender a ser tão sensível, para conseguir vencer mais facilmente as barreiras que encontramos no caminho. Desaprender a ser tão exigente consigo mesmo, para poder se divertir com os próprios erros. Desaprender a ser tão coerente, pois a vida é incoerente por natureza e a gente precisa saber lidar com o inusitado. Desaprender a esperar que os outros leiam nosso pensamento: em vez de acreditar em telepatia, é melhor acreditar no poder da nossa voz. Desaprender a autocomiseração: enquanto perdemos tempo tendo pena da gente mesmo, os demais seguiram em frente.
A solução é voltar ao marco zero. Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.
Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar.
Educação Física - Breve introdução
Educação física é uma
das áreas do conhecimento humano ligada ao estudo e atividades de
aperfeiçoamento, manutenção ou reabilitação da saúde do corpo
do ser humano. Ela trabalha, num sentido amplo, com prevenção de
determinadas doenças. É a área de atuação do profissional
formado em uma Faculdade de Educação Física. É um termo usado
para designar tanto o conjunto de atividades físicas
não-competitivas e esportes com fins recreativos quanto a ciência
que fundamenta a correta prática destas atividades, resultado de uma
série de pesquisas e procedimentos estabelecidos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_f%C3%ADsica
Lingua Estrangeira no Brasil - Breve introdução
Uma
língua estrangeira é um idioma (não falado pela população de um
determinado local): por exemplo, não apenas Inglês, mas também
japonês antigo tardio são uma língua estrangeira no Japão. É
também uma língua não falada no país de uma pessoa referida, ou
seja, um falante de inglês que vive no Japão pode dizer que Japonês
é uma língua estrangeira para ele ou ela. Estas duas
caracterizações não esgotam as possíveis definições, porém, o
rótulo é ocasionalmente aplicado em formas que são diversas vezes
enganosa ou factualmente incorretas. Algumas crianças aprendem
mais de uma língua desde o nascimento ou, desde a mais tenra idade:
são bilíngue ou multilíngue Estas crianças pode ser
dito ter duas línguas maternas: nem é língua estrangeira para o
filho, mesmo que uma língua seja uma língua estrangeira para a
grande maioria das pessoas no país de nascimento da criança. Por
exemplo, uma criança aprende Inglês com sua mãe inglesa e na
escola japonesa no Japão pode falar Inglês e Japonês, mas também
não é uma língua estrangeira para ela.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_estrangeira
Lingua portuguesa - Breve introdução
A língua portuguesa,
também designada português, é uma língua românica flexiva
originada no galego-português falado no Reino da Galiza e no Norte
de Portugal. A parte sul do Reino da Galiza se tornou independente,
passando a se chamar Condado Portucalense em 1095 (um reino a partir
de 1139). Enquanto a Galícia diminuiu, Portugal independente se
expandiu para o sul (Conquista de Lisboa, 1147) e difundiu o idioma,
com a Reconquista, para o sul de Portugal e mais tarde, com as
descobertas portuguesas, para o Brasil, África e outras partes do
mundo. O português foi usado, naquela época, não somente nas
cidades conquistadas pelos portugueses, mas também por muitos
governantes locais nos seus contatos com outros estrangeiros
poderosos. Especialmente nessa altura a língua portuguesa também
influenciou várias línguas.
É uma das línguas
oficiais da União Europeia, do Mercosul, da União de Nações
Sul-Americanas, da Organização dos Estados Americanos, da União
Africana e dos Países Lusófonos. Com aproximadamente 280 milhões
de falantes, o português é a 5ª língua mais falada no mundo, a 3ª
mais falada no hemisfério ocidental e a mais falada no hemisfério
sul da Terra.
Durante a Era dos
Descobrimentos, marinheiros portugueses levaram o seu idioma para
lugares distantes. A exploração foi seguida por tentativas de
colonizar novas terras para o Império Português e, como resultado,
o português dispersou-se pelo mundo. Brasil e Portugal são os dois
únicos países cuja língua primária é o português. Entretanto, o
idioma é também largamente utilizado como língua franca nas
antigas colônias portuguesas de Moçambique, Angola, Cabo Verde,
Guiné Equatorial, Guiné Bissau e São Tomé e Príncipe, todas na
África. Além disso, por razões históricas, falantes do português
são encontrados também em Macau, no Timor-Leste e em Goa.
O português é conhecido
como "a língua de Camões" (em homenagem a uma das mais
conhecidas figuras literárias de Portugal, Luís Vaz de Camões,
autor de Os Lusíadas) e "a última flor do Lácio"
(expressão usada no soneto Língua Portuguesa, do escritor
brasileiro Olavo Bilac). Miguel de Cervantes, o célebre autor
espanhol, considerava o idioma "doce e agradável". Em
março de 2006, o Museu da Língua Portuguesa, um museu interativo
sobre o idioma, foi fundado em São Paulo, Brasil, a cidade com o
maior número de falantes do português em todo o mundo.
quarta-feira, 6 de março de 2013
Os 10 Idiomas mais falados no mundo
Segundo a última edição do livro “The Ethnologue: languages of the world”, o número de línguas faladas no mundo é de 6912. Confira as dez primeiras línguas mais faladas no mundo e o respectivo número de pessoas.
1º. Mandarim – 1051 milhões – China, Malásia e Taiwan.
2º. Hindi – 565 milhões – Índia, regiões norte e central.
3º. Inglês – 545 milhões – EUA, Reino Unido, Partes da Oceania.
4º. Espanhol – 450 milhões – Espanha e Américas.
5º. Árabe – 246 milhões – Oriente Médio, Arábia, África do Norte.
6º. Português – 218 milhões – Brasil, Portugal, Angola.
7º. Bengalês – 171 milhões – Bangladesh, Nordeste da Índia.
8º. Russo – 145 milhões – Rússia e Ásia Central.
9º. Francês – 130 milhões – França, Canadá, Oeste e Centro da África.
10º. Japonês – 127 milhões – Japão. Fonte: MDIG
2º. Hindi – 565 milhões – Índia, regiões norte e central.
3º. Inglês – 545 milhões – EUA, Reino Unido, Partes da Oceania.
4º. Espanhol – 450 milhões – Espanha e Américas.
5º. Árabe – 246 milhões – Oriente Médio, Arábia, África do Norte.
6º. Português – 218 milhões – Brasil, Portugal, Angola.
7º. Bengalês – 171 milhões – Bangladesh, Nordeste da Índia.
8º. Russo – 145 milhões – Rússia e Ásia Central.
9º. Francês – 130 milhões – França, Canadá, Oeste e Centro da África.
10º. Japonês – 127 milhões – Japão. Fonte: MDIG
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